O
relevo brasileiro tem formação antiga é resultado, principalmente, da sucessão
de ciclos climáticos e da ação das forças internas da Terra, como a
movimentação das placas tectônicas, as falhas e o vulcanismo.
Existem
diferentes classificações do relevo brasileiro, cada uma obedecendo a um
critério. Entre as mais conhecidas estão a realizada em 1940 pelo professor
Aroldo Azevedo, que utilizou como critério o nível altimétrico. Na década de
1950, o professor Aziz Ab´Saber apresentou uma nova classificação, baseando no
processo de erosão e sedimentação. A mais recente classificação do relevo brasileiro
é de 1995, elaborada pelo professor do departamento de geografia da
Universidade de São Paulo (USP), Jurandyr Ross. Seu trabalho tem como
referência o projeto Radambrasil, um levantamento realizado no território
brasileiro, entre 1970 e 1985, com um equipamento espacial de radar instalado
em avião. Ross considera 28 unidades de relevo, divididas em planaltos,
planícies e depressões.