quinta-feira, 22 de maio de 2014

ATENÇÃO 7º ANO !!! PARA QUEM PERDEU NOSSA ÚLTIMA AULA DE REVISÃO. AÍ ESTÁ!

Tendo o Estado como empresário, após a década de 1950, ocorreu no Brasil o processo de internacionalização da economia, com a chegada das transnacionais.

O Estado empresário promove infraestrutura (disponibilidade de energia, construção de portos, rodovias, ferrovias, entre outros.), o que serviu de atrativo para empresas de outros países, que buscavam matéria-prima, mão de obra barata e mercado consumidor.

O “milagre econômico” acontece a partir de 1970, mas não se refletiu na qualidade de vida de toda a população, devido a concentração de renda em determinadas regiões do país.

A partir de 1980, consequências de políticas mal sucedidas fazem aumentar a inflação e a dívida externa.

Em 1990 o Brasil começa a dar seus primeiros passos neoliberais com o então presidente Fernando Collor.

Após a saída de Collor da presidência, assume o governo Itamar Franco, onde começa a se moldar uma nova moeda brasileira, o real.

O sucesso do real faz Fernando Henrique Cardoso (FHC) chegar ao poder.

FHC sequencia as políticas neoliberais, e entra para a história da economia brasileira como o presidente mais neoliberal que o país já teve. O seu governo foi o que mais privatizou empresas estatais.

FHC não consegue consolidar todas as políticas neoliberais, e com isso, a população mais pobre não consegue sentir os efeitos do desenvolvimento econômico do país.

Lula é eleito, em especial pelo seu carisma e promessas, junto à população mais carente do Brasil.

Lula aproveita o cenário econômico favorável e lança, no plano externo, o Brasil para o mundo (o Brasil passa a fazer mais negócios com outros países) e no plano interno, lança várias políticas assistencialistas (Bolsa Família, etc), o que agrada a população mais pobre. Lula é eleito novamente.

O tipo de política que Lula adota como ferramenta de campanha (benefícios em troca de votos) faz aumentar, e muito, os gastos públicos. Mas Lula consegue eleger sua candidata, Dilma Rousseff.


Dilma assume tendo como desafio reorganizar os rumos do país, pois novas políticas mal sucedidas fizeram o Brasil perder credibilidade internacional e desacelerar seu desenvolvimento econômico. No plano interno, o país está repleto de escândalos de corrupção e o cenário de inflação (alimentos, principalmente) volta a nos “assombrar”.