quarta-feira, 5 de agosto de 2020

Quem mandou matar Kadafi?

Líbios tiram fotos de Kadhafi e seu filho mortos; imagens são ...

Logo após chegar à Líbia, no dia 18 de outubro, cercada de um forte esquema de segurança, a Secretaria de Estado dos EUA, Hillary Clinton, fez a seguinte declaração à imprensa: “Esperamos que ele (Muamar Kadafi) seja capturado ou morto logo. Assim não precisaremos mais ter medo dele”.

Dois dias depois, 20 de outubro, às 13h07, o Conselho Nacional de Transição (CNT) anunciou a prisão de Kadafi. Às 13h53, 50 minutos depois, as agências internacionais de notícias informaram o assassinato do ex-dirigente líbio. Segundo médicos legistas que analisaram fotografias, o coronel líbio foi bastante espancado antes de morrer e levou três tiros, dois deles na cabeça.

A ONU (Organização das Nações Unidas) pediu uma investigação sobre a morte de Kadafi, pois, segundo as leis internacionais, mesmo durante uma guerra, prisioneiros não devem ser assassinados, mas levados a julgamento. Para Rupertt Colville, do Alto Comissariado de Direitos Humanos da ONU, “os vídeos que mostram Kadafi vivo e minutos depois morto são muito perturbadores”. Já Abdel Hafiz Ghoga, vice-presidente do CNT, disse que “O responsável pela morte, quem quer que seja, será julgado e receberá o que for justo”.

Porém, os assassinos de Kadafi e de seu filho Mutassim Kadafi, também preso e executado no mesmo dia, já sabem o que dizer em suas defesas: cumpriram as ordens da secretária Hillary Clinton, que declarou em alto e bom som que Kadafi deveria ser “morto logo”. E foi o que os mercenários líbios friamente fizeram.

Relata o jornal mexicano La Jornada que a secretaria norte-americana, ao ser informada da morte de Kadafi, reagiu com grande satisfação. Hillary Clinton estava concedendo uma entrevista à cadeia CBS quando um de seus assessores lhe passou um celular com a notícia da prisão e morte de Kadafi.  As câmeras flagraram a reação da secretaria abrindo os olhos e levando a mão à boca, numa expressão de satisfação, ao tempo em que pronunciava a frase: “Vinimos, vimos y murió”.

Porém, não é só a morte de Kadafi que precisa ser investigada. Os mais de 130 mil bombardeios realizados desde março pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e pela França, Inglaterra, Espanha e Estados Unidos mataram mais de 50 mil líbios. Lembremos que a resolução 1973 do Conselho de Segurança Nacional da ONU, aprovada no dia 17 de março deste ano, dizia claramente que o objetivo da ação na Líbia deveria ser apenas “implantar uma zona de exclusão aérea na Líbia e impedir que civis sejam mortos”. Mas, o que a OTAN fez foi jogar no lixo essa resolução e implementar uma intervenção militar criminosa e covarde num país que tinha um governo reconhecido pela ONU e cujo principal dirigente gozava da amizade de vários chefes de governo dos países imperialistas, como Nicolas Sarkozy, que chegou a receber dinheiro de Kadafi para sua eleição, e de Silvio Berlusconi, que também recebeu presentes do coronel. Aliás, Kadafi tinha uma admiração especial por Condoleeza Rice, ex-secretaria do governo Bush, a quem chamava de “princesa africana”. Rice revelou em sua biografia Não há honra maior, lançada essa semana, que Kadafi pediu a um grande compositor líbio para fazer a canção “Flor Negra da Casa Branca” em sua homenagem.

Portanto, saber como Kadafi foi assassinado, em vez de analisar porque a resolução da ONU foi desrespeitada, é apenas uma cortina de fumaça para esconder que o verdadeiro objetivo da guerra imperialista na Líbia é se apossar do petróleo do país. Como se sabe, antes da guerra, a Líbia produzia 1,8 milhão de barris de petróleo por dia, e possui reservas para, pelo menos, 80 anos.  A Itália importa 20% de seu consumo de petróleo da Líbia, e a França, a Suíça, a Irlanda e a Áustria dependem em 15% de suas importações do petróleo líbio.

Segundo o jornal New York Times de 22 de outubro, a empresa italiana ENI, a francesa Total e a austríaca OMV realizam há dois meses reuniões para discutir os contratos de exploração do petróleo líbio. Segundo ainda o jornal norte-americano, o ministro das Relações Exteriores da Itália, Franco Frattini, disse na TV estatal italiana que a companhia petrolífera italiana Eni “terá o papel número um no futuro” do país norte-africano. O sr. Frattini chegou a afirmar que técnicos da Eni já estavam a caminho do leste da Líbia para reiniciar a produção.

A Eni, com a britânica BP, a Total da França, a Repsol YPF da Espanha e a OMV da Áustria, foram todas grandes produtoras na Líbia antes da guerra, e querem aumentar seu peso no país. As companhias americanas Hess, ConocoPhillips e Marathon, embora  tenham feito acordos com o regime de Kadafi, e dependam em menos de 1% das importações da Líbia para seu consumo, pretendem também ampliar seus negócios.

Aliás, antes de chegar ao poder, os chamados rebeldes líbios criaram uma companhia de petróleo para eles, a Agoco ou  Libya’s Arabian Gulf Oil Co.   O fato é que os governos imperialistas — especialmente os países da OTAN, que apoiaram os rebeldes com armas e dinheiro — querem ter certeza de que suas companhias ficarão em posição destacada para explorar o petróleo líbio.

Fica, portanto, a lição – particularmente para aqueles que dizem que o imperialismo não existe mais e riem da luta pela soberania nacional – de como os monopólios internacionais e os países imperialistas tratam seus “amigos” quando o que está em jogo é o lucro e o controle de fontes de matérias-primas, como o petróleo, que além de limitado e indispensável para o funcionamento da sociedade capitalista, teve nos últimos anos enorme elevação no seu preço. Ou seja, não existe ética, nem amizade com governantes, resolução da ONU ou leis internacionais que impeça o imperialismo e suas centenas de corporações internacionais de tornarem-se cada vez mais bárbaros e assassinos e tudo realizarem para impor sua ditadura à humanidade e saquearem o mundo, principalmente quando vêem seu sistema mergulhado numa grave e interminável crise.

fonte: averdade.org.br

quinta-feira, 9 de julho de 2020

CORONAVÍRUS EM PAÍSES POBRES: O QUE A GEOGRAFIA TEM A NOS DIZER?

Em países desiguais como o Brasil, o COVID-19 pode afetar drasticamente a vida daqueles que vivem em partes mais vulneráveis do território nacional.

A concentração de renda nas mãos de poucos, como mostram os dados do Relatório Social Mundial da ONU em 21 de fevereiro deste ano, apontam que mesmo em tempos ditos modernos (ou pós-modernos) a pobreza continua aumentando no mundo globalizado. Em uma sociedade de desenvolvimentos desiguais, é notável a relação entre o aumento do número de ricos e o aumento da população pobre.

Em um vídeo publicado no dia 18 de março de 2020 em seu canal do Youtube, a geógrafa e professora titular da USP Maria Adélia de Souza, nos apresenta significativas contribuições da geografia brasileira para o entendimento da expansão COVID-19 em territórios desiguais. Segundo a cientista, embasada nas teorias do professor Milton Santos (um dos mais importantes e premiados geógrafos da América Latina) em um mundo territorialmente dividido desigualmente entre “espaços opacos” e em “espaços luminosos” (entre pobres e ricos) o avanço da pandemia pode ser fatal e exterminará populações carentes. 

Nos “espaços opacos” existe uma extrema falta de equipamentos públicos dos mais variados seguimentos, como unidades de saúde, hospitais, saneamento básico, escolas, universidades, etc. E, além disso, esses espaços, representam um grande contraste em relação aos “espaços luminosos”, pois a dinâmica social realizada nesses últimos é totalmente mais veloz da qual se realiza nos territórios onde há uma falta de estruturas públicas de qualidade.

Nos espaços destinos as populações com maior renda, o tempo e o espaço são muito mais fluídos. O que não significa uma vantagem ou a desconexão com os “espaços opacos”. Mas, no contexto de uma pandemia global, esses últimos que concentram uma carência de investimentos, podem ser colocados em segundo plano no que diz respeito às políticas para contenção do COVID-19.

Ainda segundo a professora Maria Adélia de Souza, nos países onde há uma aceleração do tempo e do espaço, com uma mobilidade mais veloz representada pelos meios de transporte e comunicação, houve uma demora na contenção da fluidez dos territórios. Mas que, devido à esses países, principalmente europeus, contarem com um espaço geográfico mais equipado técnico, científico e informacionalmente, e de não haver uma população tão pobre, a pandemia se alastrou entre as classes médias, mas sua contenção foi rapidamente projetada.   

Segundo cientistas das mais renomadas universidades do Brasil, como USP, Unesp, Unicamp, UnB e UFABC, em parceria com as universidades internacionais de Berkley (EUA) e Oldenburg (Alemanha), o quadro no Brasil se mostra desigual. O estudo realizado pelo Observatório COVID-19 BR neste mês, evidencia que a pandemia no território brasileiro está se tornando parecida ao caso italiano. Neste estudo, os cientistas da Universidade Estadual Paulista, mostraram que segundo suas projeções, na terça-feira da semana que vem, o Brasil registrará aproximadamente cerca de 3,4 mil casos, em média, o vírus está dobrando a cada 54 horas e 43 minutos, mostram os dados. 

O problema é que a demora para dar início as políticas e programas de contenção do coronavírus no Brasil, está fazendo com que os casos aumentem. E como o território brasileiro é composto em sua maioria por “espaços opacos”, ou seja, lugares onde imperam a pobreza e a escassez de recursos básicos à saúde, penetrará de uma forma grave nas cidades mais pobres do país, contribuindo para a morte das populações mais necessitadas de amparo médico, de alimentação e saneamento básico.

Nos espaços da pobreza, a mobilidade possibilitada pelo meio técnico-científico e informacional não opera como nos espaços da acumulação do capital, há uma exorbitante desigualdade socioespacial representada por esses dois espaços. Ambos convivem lado a lado, pois para haver riqueza é necessário a existência da pobreza, da escassez, da expropriação da vida de milhares de pessoas. Mas, nos “espaços luminosos” da fluidez, os acessos são privilegiados, a saúde que resulta em qualidade de vida e possibilidade de existência são mais presentes. 

Por isso, estamos em um mundo onde opera o desenvolvimento desigual, e que segundo relatório recente da ONU, 70% da população vive excluída dos avanços técnicos, científicos e informacionais de uma sociedade dita desenvolvida e pós-moderna.

O que a geografia tem a nos dizer, principalmente a brasileira, evidência os diferentes usos do território pelas diferentes classes sociais. Onde uma minoria se engrandece e se enriquece com a pobreza e adoecimento de outra grande maioria. E inclusive lucra com a falta de recursos oferecidos nos “espaços opacos”, pois passa a oferecê-los nos grades centros como estratégia de acumulação.

Nos territórios onde operam os espaços destinados às camadas abastadas, o COVID-19 pode ser facilmente expelido e combatido, devido ao fluido aparato técnico. Havendo mais condições para sua contenção, pois os “espaços luminosos” são os lugares onde operam o dito desenvolvimento econômico. Mas às custas de quem? Das populações mais carentes, onde a má distribuição de renda e de espaço, irão fazer com que o povo pobre seja o mais atingido pela pandemia do coronavírus.

Por Maiara de Proença Bernardino -https://www.justificando.com/2020/04/03/coronavirus-em-paises-pobres-o-que-a-ciencia-geografica-tem-a-nos-dizer/adaptado. 

quarta-feira, 8 de julho de 2020

COMUNICADO DA ESCOLA SESC - Processo de Admissão 2021.

Aos alunos que estejam cursando ou já tenham terminado o 9° ano. A Escola Sesc de Ensino Médio está com as inscrições abertas até 24 de julho. Esse ano, em função da Pandemia, eles aboliram as provas de conhecimento específico e realizarão sorteio.

COMUNICADO DA ESCOLA SESC - Processo de Admissão 2021.

Considerando o cenário atípico vivido em decorrência da pandemia de COVID-19 e em respeito aos que tiveram suas atividades escolares suspensas (ou reorientadas para modalidade online, nem sempre em condições ideais de aprendizagem), comunicamos que, neste ano, não haverá prova de conhecimentos gerais e de redação no Processo de Admissão 2021.

Como substituição a essa fase do processo, teremos um Sorteio Público; metodologia utilizada por diferentes e renomadas instituições de ensino. Essa foi a forma que encontramos para garantir ampla participação das juventudes brasileiras.

sexta-feira, 17 de abril de 2020

UNIÃO EUROPEIA

A União Europeia (UE) é o maior bloco econômico do mundo, conhecido pela livre circulação de bens, pessoas e mercadorias e pela adoção de uma moeda única: o euro. A origem data, oficialmente, de 1993, mas sua criação esteve intimamente ligada a processos anteriores de criação de um grande bloco econômico europeu.
Esta é uma união econômica e política de características únicas, constituída por 27 países europeus que, em conjunto, abarcam grande parte do continente europeu.
A antecessora da UE foi criada no rescaldo da Segunda Guerra Mundial. Os primeiros passos visavam incentivar a cooperação econômica, partindo do pressuposto de que se os países tivessem relações comerciais entre si se tornariam economicamente dependentes uns dos outros, reduzindo assim os riscos de conflitos.
Foi assim, que, em 1958, foi criada a Comunidade Económica Europeia (CEE), então constituída por seis países: Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e Países Baixos.
Desde então, mais 22 países aderiram a esta grande organização, formando um enorme mercado único (também conhecido como mercado interno) que continua a evoluir para atingir o seu pleno potencial.
Obs: Em 31 de janeiro de 2020, o Reino Unido saiu da União Europeia.
O que começou por ser uma união meramente econômica evoluiu para uma organização com uma vasta gama de domínios de intervenção, desde o clima, o ambiente e a saúde até às relações externas e a segurança, passando pela justiça e a migração. Em 1993, a Comunidade Económica Europeia (CEE) passou a chamar-se União Europeia (UE), refletindo esta evolução.
A UE é, há mais de meio século, um fator de paz, de estabilidade e de prosperidade, tendo contribuído para melhorar o nível de vida dos europeus e dado origem a uma moeda única, o euro. Mais de 340 milhões de cidadãos europeus de 19 países utilizam o euro como moeda e usufruem das suas vantagens.
Graças à supressão dos controles nas fronteiras entre os países da UE, as pessoas podem circular livremente em quase todo o continente, sendo muito mais fácil viver, trabalhar e viajar noutros países da UE. Todos os cidadãos europeus têm o direito e a liberdade de escolher em que país da UE querem trabalhar, estudar ou passar a sua reforma.
Em termos de emprego, segurança social e impostos, os países da UE devem tratar os outros cidadãos europeus exatamente da mesma forma que tratam os seus próprios cidadãos.
O principal motor da economia europeia é o mercado único, que permite que a maioria das pessoas, bens, serviços e capitais circulem livremente. O objetivo da UE é desenvolver este enorme recurso também em outras áreas, como os mercados da energia, do conhecimento e dos capitais, para que os europeus possam tirar o máximo partido do seu potencial.

O SOCIALCISMO


Com o discurso de que o capitalismo gerava grandes desigualdades entre os países e entre as pessoas na sociedade, alguns teóricos começaram a propor um sistema econômico e social que seria mais justo. Neste sentido, a partir de meados do século XIX, nasceram as ideias socialistas se opondo ao sistema capitalista.
Karl Marx, economista alemão, formulou a mais contundente crítica teórica ao capitalismo. Segundo ele, o sistema capitalista criaria tantas desigualdades sociais que acabaria produzindo sua própria decadência, sendo substituído por um novo sistema social, mais igualitário, o socialismo.
Os teóricos socialistas acreditavam que haveria uma revolução social que mudaria a estrutura da sociedade. Os trabalhadores assumiriam o controle do poder político e econômico, rebelando-se contra os mais ricos, que perderia a propriedade privada dos meios de produção. Esses meios se tornariam coletivos (de toda a sociedade). Após a revolução dos trabalhadores, haveria duas fases para a construção de uma sociedade igualitária: o socialismo e, posteriormente, o comunismo.
Diferenças entre Socialismo e Comunismo
O socialismo — conforme a tese marxista, no sistema socialista se manteriam o Estado e o governo no controle da vida social. O Estado seria conduzido por trabalhadores: a chamada Ditadura do Proletariado (trabalhadores). O novo governo ditaria os rumos da economia e controlaria as propriedades.
O comunismo — trata-se de um estágio que viria depois do período socialista, o Estado desapareceria, não havendo mais nenhuma forma de opressão social, e a própria sociedade encontraria formas de se auto regulamentar. No entanto, até hoje, nenhum país que teve experiência socialista conseguiu atingir a fase comunista. 
Na teoria, o socialismo e o comunismo pretendem a implantação de sociedades mais equilibradas, igualitárias, sem opressão e miséria. Entretanto, na prática, o sistema distanciou-se bastante das teorias marxistas e o que se viu foi um regime totalmente diferente do proposto. Chamado de Socialismo Real.
Socialismo real é o sistema implantado, na prática, pelos países que defendem as ideias socialistas. O primeiro movimento efetivo para implantar o socialismo ocorreu em 1917, no antigo Império Russo (que passou a se chamar União das Repúblicas Socialistas Soviéticas — URSS — ou União Soviética - em 1922). Nas décadas seguintes, a União Soviética incentivou vários países a aderir o mesmo sistema. Embora houvesse características específicas em cada um. 
Após um período turbulento, principalmente na Europa, a história nos revelou que o socialismo real não acompanhou o desenvolvimento científico e tecnológico do mundo capitalista desenvolvido. Ademais, nele predominava um modelo autoritário de governo, sem participação ativa dos cidadãos na vida política. Ao invés do Estado perder importância para dar lugar a uma sociedade plenamente livre, igualitária e democrática (comunismo), acabou se fortalecendo e ficou à mercê de uma nova elite burocrática e incompetente. O socialismo real criou um estrato social privilegiado — os burocratas — que controlavam a política e a economia. Os principais motivos da crise do socialismo real foram: a burocratização, a ineficiência econômica e o autoritarismo.
Esse sistema entrou em colapso a partir dos anos 80, tanto na União Soviética como em seus países satélites da Europa Oriental. Atualmente, vários especialistas consideram apenas a Coreia do Norte como totalmente socialista. Apesar de alguns países, como Cuba e China por exemplo, também se declararem integrantes do regime. 

quinta-feira, 19 de março de 2020

Apresentação de Obra Literária





Durante as aulas de geografia ministradas pelo professor Sandrik Simão, os alunos participaram de um Café Literário sobre o livro “Coração de Aço”.
O professor comentou sobre como o autor estadunidense Brandon Sanderson traz a narrativa sobre humanos que, de forma inesperada, recebem superpoderes. No entanto, os usam para fazer o mal.
Após a apresentação, um debate foi mediado e a turma pode discutir sobre como o poder pode corromper as pessoas.  

sábado, 7 de março de 2020

Primeiro caso de coronavírus no RJ é em Barra Mansa.

O Rio de Janeiro confirmou, nesta quinta-feira, o primeiro caso de Covid-19, em Barra Mansa, no Sul Fluminense. A paciente, de 27 anos, tem histórico de viagem para a Itália, um dos países mais afetados pela epidemia, Alemanha e Portugal entre 9 e 23 de fevereiro. A mulher procurou uma unidade médica no dia 1º de março. Segundo o secretário estadual de Saúde, Edmar Santos, ela está em situação estável.

Orkut voltou? Internet vai à loucura ao descobrir app na loja do Google.

Atenção, fãs do falecido Orkut: a rede social não ressurgiu das cinzas. Nas últimas horas, vários internautas começaram a comemorar o fato de a plataforma estar disponível na loja de aplicativos do Google, mas nem tudo é o que parece ser. O assunto promete render ainda durante este sábado. No Twitter, ele primeiro mais comentado no momento, com mais de 27 mil publicações.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

Qual é a diferença entre Crescimento Econômico e Desenvolvimento Econômico?

O "crescimento econômico" difere do "desenvolvimento econômico" em alguns aspectos, pois, enquanto o crescimento econômico se preocupa apenas com questões quantitativas, como por exemplo, o produto interno bruto e o produto nacional bruto, o desenvolvimento econômico também aborda questões de caráter social, como o bem-estar, nível de consumo, índice de desenvolvimento humano, taxa de desemprego, analfabetismo, qualidade de vida, entre outros.